16 de junho

16 06 2013

bloom

No caminho da pedra, no Bloomsday.

Clicado pelo Carlos Coelho.





Um vintém atrás do outro

14 06 2013

UM VINTÉM ATRÁS DO OUTRO – Matéria publicada ontem (13) no site do “The New York Times” dá lastro histórico aos protestos contra aumento de tarifas de ônibus no Brasil: cita a “Guerra do Vintém” (“Vintém Revolt”, na versão em inglês): http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/a-guerra-do-vintem
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(A matéria está aqui: http://www.nytimes.com/2013/06/14/world/americas/bus-fare-protests-hit-brazils-two-biggest-cities.html?ref=world&_r=0)





NAMORANDO…

12 06 2013

[Wir Caetano - 12/06/2013]

[Wir Caetano – 12/06/2013]

… A CANETA NO EDITOR DE IMAGEM – Rabiscos meus & cia, imitando aquele cara do blog achado ao acaso.





Títulos da dívida

4 06 2013

“O Samba que a gente faz”. Essa frase está na minha cabeça há meses e não sei por quê. Será alguma canção? Uma canção que (se) gesta? O fragmento de algum diálogo de uma narrativa possível? Podem ser muitas coisas, já que minhas escritas historicamente nascem de frases que brotam assim, de vez, como furúnculos. E ficam. Até que eu as jogue vivas no meio de outras e trace tudo até tudo ganhar corpo. Ou entrar noutro corpo.

Há tempos a expressão “Tripas de Ivete, Garçonete” surgiu de repente em minha vida, e eu disse que era o título de um romance. Faz 10 anos isso, e o romance não nasceu, o que não quer dizer muito nesse universo onde, dizem uns, há gestações mais longas do que as de elefantes.

Tendo a achar que essas frases, que brotam assim do nada  – ou de partículas, porque, dizem uns, nada é um lugar que não existe -, tendo a pensar que essas frases são títulos. Da minha dívida como escritor-que-não-escreve? Ou da minha dúvida, sabe-se lá.
A frase que vem, se achega, e a gente não faz nada. Ou: eu não faço nada. Eu: esse um entre as gentes.